quinta-feira, 30 de junho de 2011

Medicina Agradável

Certo dia estava conversando com o médico da família, Dr. Ariovaldo Martini (medicina generalista preventiva e de promoção à saúde) e ele discorreu brevemente sobre sua ideia para a formação de 'médicos de família' para atender no Serviço Público de Saúde. Sua justificativa é que o médico de família conhece não só o seu paciente como o histórico de doenças da família, de modo que é bem mais fácil e rápido o diagnóstico de doenças e estabelecer um tratamento com resultados de curto a longo prazo. Minha família, incluindo minha mãe - 80 anos e muita saúde e disposição - tem obtido resultados surpreendentes com os mais diversos tratamentos com este que é seguramente o médico de maior caráter e confiabilidade que eu conheci em minha vida. O tratamento recomendado é individualizado, preventivo e, em alguns casos, de uso continuado, com pouquíssimo a nenhum efeito colateral e resultados relativamente rápidos. Dr Ariovaldo combina a alopatia e a fitoterapia com base na medicina ortomolecular e sempre nos adverte com lições simples mais eficazes, nos tranquilizando quanto aos sintomas dos desequilíbrios. De forma surpreendente na prática de Medicina nos dias de hoje, Dr Ariovaldo realmente olha o paciente e o toca, mas também lança mão dos mais modernos equipamentos atualmente ao alcance de um médico. Porém, nem todas as pessoas se adaptam a seu tipo de tratamento, acabando por se submeter aos inconvenientes e intermináveis exames prescritos por médicos que sequer olham a cara do paciente e aos desagradáveis efeitos colaterais da medicina convencional e da alopatia pura.
Como auto-didata, estudo Psicanálise há anos, bem como a medicina alternativa e o que é comumente chamado de terapias holísticas, que prefiro chamar de 'terapias vibracionais'. Sou mestre em Reiki pelo Sistema Usui de Cura Natural e terapeuta floral, me formei como Instrutora de Hatha Yoga e pesquiso há mais de 15 anos a Bioenergética.
Hoje, fazendo um inventário de minhas experiências, vejo que a única vez em que meu corpo 'adoeceu' seriamente coincide com aquele em que negligenciei meus conhecimentos e práticas, mas também um momento em que eu necessitava de uma profunda revisão. Apreendida a lição de que 'a doença não é um problema mais uma mensagem e oportunidade de mudança' hoje busco me cercar por todos os lados, o que inclui uma visita semanal a terapeuta Marcia Saraceni para o equilíbrio energético. Com ela, tenho descoberto nas essências Florais de Saint Germain um incrível auxiliar para o equilíbrio psico-físico e bioenergético e desenvolvido uma nova e mais profunda relação com o Reiki.
Todas essas alternativas estão a disposição de todos. Há grandes exemplos disso, como a aceitação do Yoga em Congressos de Medicina, Hospitais e Clínicas Médicas como um auxiliar aos tratamentos convencionais e o ingresso da terapia floral nas Universidades (cursos de medicina) e Hospitais e no Serviço Social. (veja locais na tabela ao lado). Um desses exemplos é o Pe José Dillon, 62 anos, irlândes que chegou ao Brasil em 1975 aos 30 anos para trabalhar na Amazônia, vegetariano e terapeuta floral, tornou-se um missionário da terapia floral, que define como "medicina agradável". "É o suave vencendo o agressivo.", diz ele. Fundador do Núcleo Social da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, no Jardim Miriam, que atende 'pessoas desamparadas ou carentes de recursos', o Pe Dillon vem somando, ao lado de um impressionante número de pessoas dedicadas a introdução de práticas de medicina natural e terapias vibracionais no serviço social, um resultado de sucesso no tratamento de indivíduos com os mais diversos graus de desequilíbrio bioenergético, psicofísico e emocional, incluindo crianças e idosos, melhorando a qualidade de vida de centenas de milhares de pessoas cujo acesso às práticas da medicina convencional é restrito ou nenhum.
Longe de desmerecer os avanços técnicos da medicina convencional - dos quais obviamente me beneficio através do médico da família - ou fazer apologia da substituição da alopatia pelas terapias ditas alternativas, desejo somente que se some, ao invés de se subtrair. Que se some às práticas da medicina alopática, a Medicina Natural e Terapias Vibracionais e que muito mais indivíduos que não tenham acesso aos serviços de saúde possam, cada vez mais, se beneficiar da iniciativa de pessoas generosas como o Pe. Dillon. E que o projeto sonhado pelo Dr. Ariovaldo da formação de médicos de família possa encontrar profissionais comprometidos com a saúde e a qualidade de vida da população e possa sair do 'papel' e se tornar uma realidade.
A todos vocês, desejo muita saúde, equilíbrio e bem-estar.

Um comentário:

Studio CoMtato Flávia Tavares disse...

Adorei o texto e compartilho de sua opinião, de que a medicina 'tradiconal' pode e deve ser complementada com as terapias 'alternativas', por serem realmente muito mais suaves e com resultados também comprováveis e muito eficazes.